Recebi hoje o contrato da FCT, por correio. Telefonei para a FCT logo que li a carta para saber se podia contar com pagamentos já no próximo mês, algo que me foi confirmado.

Outra questão que coloquei por telefone foi o facto de a carta vir aberta. Não com um rasgão no envelope, não com um envelope por fechar, mas sim aberta, i.e., com o sistema de segurança quebrado, evidenciando que a determinada altura o envelope esteve fechado (e bem fechado).
Se isto tiver sido obra dos CTT, trata-se de violação de correspondência, que, como é do conhecimento geral, é crime. Contudo, de acordo com o que tenho lido por aqui em diferentes tópicos, isto tem acontecido de forma mais ou menos frequente com as cartas dirigidas a outros colegas, em diferentes pontos do país e até no estrangeiro.
Assim, parece-me que o problema estará obrigatoriamente no início da cadeia de envio, i.e., na própria FCT ou na repartição dos CTT em Lisboa que despacha o correio da FCT.
Durante o meu telefonema de hoje, foi-me assegurado, pela senhora que me atendeu, que as cartas saem da FCT em envelopes devidamente fechados. Na verdade, ficou surpreendida com o que relatei, e pediu-me que enviasse um e-mail para id.bolsas@fct.pt a relatar o estado em que a carta chegou. Quando lhe disse que o meu caso não era único, disse que ia tomar nota do que lhe tinha dito, mas que é necessário que as pessoas - nós! - digam algo sobre o assunto para eles poderem dar início a algum tipo de investigação.
Deste modo, incentivo a que todos os que receberam cartas abertas da parte da FCT enviem um curto e-mail para id.bolsas@fct.pt a informar do sucedido, tendo o cuidado de indicar a referência da bolsa no assunto da mensagem e a data em que receberam a carta aberta no conteúdo.
Na minha opinião, isto é perfeitamente inaceitável, e gostaria que não acontecesse no futuro, comigo ou com outro colega.
Cumprimentos,
Ricardo