Bolseira2012 Escreveu:Ok! Não iremos morrer por viver 3 dias na ignorância (para o bem e para o mal)... de dia 16 para dia 19..
E como está a situação económica do pais mais vale pensar sempre que não iremos ter bolsa... e dp se vier é uma boa surpresa!
Good luck*
sim sim, pois pois.... pergunta isso ao resto do pessoal do forum, e vais ver o que te dizem aos 3 dias
Pois... também concorri no ano passado e acabei por saber no próprio dia 16, ao início da tarde, porque recebi vários e-mails de colegas, da própria universidade, etc... a avisar sobre a FCT. Mas da FCT propriamente dita, recebi muitos dias depois, pelo menos 1 semana depois... Até me lembro que fiquei meio porque já tinha digerido o assunto e já nem me "lembrava"! lol
Bolseira2012 Escreveu:Ok! Não iremos morrer por viver 3 dias na ignorância (para o bem e para o mal)... de dia 16 para dia 19..
E como está a situação económica do pais mais vale pensar sempre que não iremos ter bolsa... e dp se vier é uma boa surpresa!
Good luck*
sim sim, pois pois.... pergunta isso ao resto do pessoal do forum, e vais ver o que te dizem aos 3 dias
Pois... também concorri no ano passado e acabei por saber no próprio dia 16, ao início da tarde, porque recebi vários e-mails de colegas, da própria universidade, etc... a avisar sobre a FCT. Mas da FCT propriamente dita, recebi muitos dias depois, pelo menos 1 semana depois... Até me lembro que fiquei meio porque já tinha digerido o assunto e já nem me "lembrava"! lol
Olá, Slimvitex
Pela suas palavras, concluo que não conseguiste a bolsa no ano passado
Se foi este o caso como vc superou? Eu pergunto isto para me preparar . Estou bastante ansiosa , e principalmente por que não tenho um plano B para este ano que vem, caso não consiga a bolsa.
Tentaste melhorar teu currículo?
Vou expandir a pergunta a todos que tentaram a bolsa no ano passado e não conseguiram.
O que se faz, quando não se consegue a bolsa? Como melhorar o currículo?
Jucilene Escreveu:Vou expandir a pergunta a todos que tentaram a bolsa no ano passado e não conseguiram.
O que se faz, quando não se consegue a bolsa? Como melhorar o currículo?
Eu também me estou a candidatar pela primeira vez, mas uma maneira objectiva de melhorar a tua pontuação, para BD, caso tenhas média inferior a 17 valores, é teres artigos publicados, que pode dar-te uns exagerados +1.5 pontos de 0 a 5.
Liguei para a FCT hoje às duas horas para saber a data de publicação dos resultados das BD.
Para além de atender-me à primeira, uma rapariga toda simpática me informou que
as avaliações já estavam feitas, embora não há data definida para a publicação. Apenas que deveriam ser publicadas no fim deste mês ou inicios de Outubro.
Por tanto, todo o pessoal com problemas cardíacos, de ansiedade e/ou de crises
nervosas pode ter, pelo menos, mais duas semanas de calma e sosego antes de ficar
em stress...
No meu caso apesar de não ter conseguido a bolsa, a nível pessoal não foi mt catastrófico porque continuei com a minha actividade profissional na mesma, que também é na área de investigação. Portanto, posso dizer que do ano passado para cá ganhei mais 1 ano de experiência na área (vale o que vale, claro, depende de como eles avaliam a parte do mérito). Além do mais (e tal como já referiram), no ano passado só tinha artigos submetidos e este ano já concorri com 4 artigos aceites e publicados, além de ter pelo menos mais 3 ou 4 comunicações em congresso... Depois a nível do projecto, melhorei muito também, tive em conta algumas coisas que me criticaram no ano passado e que até aceitei. E mudei de instituição de acolhimento, ou seja: no ano passado, quando soube que não tinha tido bolsa, cancelei a matrícula. Este ano, apresentei o projecto noutra instituição (mas com os mesmos orientadores) que tem avaliação superior em relação à instituição pela qual concorri no ano passado e por aí também sei que vou ter pontos a mais. Agora, se tudo isto chega para passar o ponto de corte, não sei... logo se vê!
Jucilene Escreveu:
Vou expandir a pergunta a todos que tentaram a bolsa no ano passado e não conseguiram.
O que se faz, quando não se consegue a bolsa? Como melhorar o currículo?
Eu também me estou a candidatar pela primeira vez, mas uma maneira objectiva de melhorar a tua pontuação, para BD, caso tenhas média inferior a 17 valores, é teres artigos publicados, que pode dar-te uns exagerados +1.5 pontos de 0 a 5.
O grande problema é que a avaliação é um pouco "roleta russa". A classificação da média do candidato é o único imutável: X valores, X pontos. A questão dos artigos é ambígua. Não há nada que especifique quanto se dá a cada publicação, a cada comunicação oral, etc. Há membros dentro de cada painel que valorizam tudo, outros que valorizam apenas quando se é primeiro autor, outros que valorizam apenas quando os artigos são exactamente da mesma área do projecto a que te candidatas... Todos os anos há histórias de pessoas com artigos e com comunicações (posters ou orais) que não viram pontuação adicional nenhuma. Basicamente é um calhas.
Sim sim.. mas na prática nada é imutável se virmos bem. Por exemplo, se as tuas habilitações forem tiradas no estrangeiro, como é o meu caso, nem sempre a interpretação da tabela das médias é algo linear. No meu caso não foi e tive de recorrer ao diário da república e afins para exigir que não me penalizassem por ter estudado no estrangeiro, que foi o que aconteceu. Depois, a outra parte, que é a pontuação dada à instituição, supostamente também é clara: é só ver a avaliação dada pela FCT e a quantos pontos isso corresponde (por exemplo "Muito bom" vale sempre 4.5 pontos) Agora, o caso muda quando te candidatas a uma universidade estrangeira, porque aí a avaliação não está tabelada e tem de seguir outros critérios que não sei bem quais são.
Portanto, em boa da verdade, há alguns casos em que se eles quiserem podem avaliar as candidaturas conforme lhes apetece ou dá jeito, infelizmente..
slimvitex Escreveu:Sim sim.. mas na prática nada é imutável se virmos bem. Por exemplo, se as tuas habilitações forem tiradas no estrangeiro, como é o meu caso, nem sempre a interpretação da tabela das médias é algo linear. No meu caso não foi e tive de recorrer ao diário da república e afins para exigir que não me penalizassem por ter estudado no estrangeiro, que foi o que aconteceu. Depois, a outra parte, que é a pontuação dada à instituição, supostamente também é clara: é só ver a avaliação dada pela FCT e a quantos pontos isso corresponde (por exemplo "Muito bom" vale sempre 4.5 pontos) Agora, o caso muda quando te candidatas a uma universidade estrangeira, porque aí a avaliação não está tabelada e tem de seguir outros critérios que não sei bem quais são.
Portanto, em boa da verdade, há alguns casos em que se eles quiserem podem avaliar as candidaturas conforme lhes apetece ou dá jeito, infelizmente..
O meu caso é justamente este . Minhas habilitações a nível de licenciatura foi tirada no estrangeiro. Não sei como vão avaliar. Como eles consideraram a sua classificação?
slimvitex Escreveu:Sim sim.. mas na prática nada é imutável se virmos bem. Por exemplo, se as tuas habilitações forem tiradas no estrangeiro, como é o meu caso, nem sempre a interpretação da tabela das médias é algo linear. No meu caso não foi e tive de recorrer ao diário da república e afins para exigir que não me penalizassem por ter estudado no estrangeiro, que foi o que aconteceu. Depois, a outra parte, que é a pontuação dada à instituição, supostamente também é clara: é só ver a avaliação dada pela FCT e a quantos pontos isso corresponde (por exemplo "Muito bom" vale sempre 4.5 pontos) Agora, o caso muda quando te candidatas a uma universidade estrangeira, porque aí a avaliação não está tabelada e tem de seguir outros critérios que não sei bem quais são.
Portanto, em boa da verdade, há alguns casos em que se eles quiserem podem avaliar as candidaturas conforme lhes apetece ou dá jeito, infelizmente..
Falo de ser imutável no sentido em que pelo menos para a média, há uma tabela, à qual o painel não pode fugir. Eu também tenho habilitações no estrangeiro e por isso fiz questão de anexar o decreto lei publicado em DR com a equivalência entre os dois países na candidatura. Em relação à instituição de acolhimento, há que ver que essa parcela corresponde a 30% da avaliação da instituição + 70% da avaliação do orientador...
Por isso digo: as avaliações são uma roleta russa. Depende de quem calha para as avaliar :\
Pois, é isso... seja como for, é sempre uma porc*****a, nunca se sabe! Resta-nos fazer o que está ao nosso alcance para ter a melhor candidatura possível e esperar que sejam minimamente justos na avaliação. É isso!
slimvitex Escreveu:Sim sim.. mas na prática nada é imutável se virmos bem. Por exemplo, se as tuas habilitações forem tiradas no estrangeiro, como é o meu caso, nem sempre a interpretação da tabela das médias é algo linear. No meu caso não foi e tive de recorrer ao diário da república e afins para exigir que não me penalizassem por ter estudado no estrangeiro, que foi o que aconteceu. Depois, a outra parte, que é a pontuação dada à instituição, supostamente também é clara: é só ver a avaliação dada pela FCT e a quantos pontos isso corresponde (por exemplo "Muito bom" vale sempre 4.5 pontos) Agora, o caso muda quando te candidatas a uma universidade estrangeira, porque aí a avaliação não está tabelada e tem de seguir outros critérios que não sei bem quais são.
Portanto, em boa da verdade, há alguns casos em que se eles quiserem podem avaliar as candidaturas conforme lhes apetece ou dá jeito, infelizmente..
O meu caso é justamente este . Minhas habilitações a nível de licenciatura foi tirada no estrangeiro. Não sei como vão avaliar. Como eles consideraram a sua classificação?
No meu caso a licenciatura tirei cá e o mestrado fora. Deram-me a nota só da licenciatura (portanto, ignoraram que tinha mestrado sequer) e pelo mestrado deram uns pontinhos "extra" nas outras coisas que ajudam a subir o mérito pessoal.
slimvitex Escreveu:Sim sim.. mas na prática nada é imutável se virmos bem. Por exemplo, se as tuas habilitações forem tiradas no estrangeiro, como é o meu caso, nem sempre a interpretação da tabela das médias é algo linear. No meu caso não foi e tive de recorrer ao diário da república e afins para exigir que não me penalizassem por ter estudado no estrangeiro, que foi o que aconteceu. Depois, a outra parte, que é a pontuação dada à instituição, supostamente também é clara: é só ver a avaliação dada pela FCT e a quantos pontos isso corresponde (por exemplo "Muito bom" vale sempre 4.5 pontos) Agora, o caso muda quando te candidatas a uma universidade estrangeira, porque aí a avaliação não está tabelada e tem de seguir outros critérios que não sei bem quais são.
Portanto, em boa da verdade, há alguns casos em que se eles quiserem podem avaliar as candidaturas conforme lhes apetece ou dá jeito, infelizmente..
O meu caso é justamente este . Minhas habilitações a nível de licenciatura foi tirada no estrangeiro. Não sei como vão avaliar. Como eles consideraram a sua classificação?
No meu caso a licenciatura tirei cá e o mestrado fora. Deram-me a nota só da licenciatura (portanto, ignoraram que tinha mestrado sequer) e pelo mestrado deram uns pontinhos "extra" nas outras coisas que ajudam a subir o mérito pessoal.
E continua ser o mesmo. Como já foi citado em algures , o mestrado vale apenas uns pontinhos.
slimvitex Escreveu:Sim sim.. mas na prática nada é imutável se virmos bem. Por exemplo, se as tuas habilitações forem tiradas no estrangeiro, como é o meu caso, nem sempre a interpretação da tabela das médias é algo linear. No meu caso não foi e tive de recorrer ao diário da república e afins para exigir que não me penalizassem por ter estudado no estrangeiro, que foi o que aconteceu. Depois, a outra parte, que é a pontuação dada à instituição, supostamente também é clara: é só ver a avaliação dada pela FCT e a quantos pontos isso corresponde (por exemplo "Muito bom" vale sempre 4.5 pontos) Agora, o caso muda quando te candidatas a uma universidade estrangeira, porque aí a avaliação não está tabelada e tem de seguir outros critérios que não sei bem quais são.
Portanto, em boa da verdade, há alguns casos em que se eles quiserem podem avaliar as candidaturas conforme lhes apetece ou dá jeito, infelizmente..
O meu caso é justamente este . Minhas habilitações a nível de licenciatura foi tirada no estrangeiro. Não sei como vão avaliar. Como eles consideraram a sua classificação?
No meu caso a licenciatura tirei cá e o mestrado fora. Deram-me a nota só da licenciatura (portanto, ignoraram que tinha mestrado sequer) e pelo mestrado deram uns pontinhos "extra" nas outras coisas que ajudam a subir o mérito pessoal.
O meu caso é como o da slimvitex: licenciatura em PT, mestrado fora. Eu encontrei o decreto que fazia a equivalência aos 2 sistemas de ensino, já que as escalas são diferentes e achei por bem enviá-lo, nunca se lembrassem eles de não considerar... pelo menos não têm desculpas, agora é esperar para ver. O pessoal que conheço que fez licenciatura fora, teve de ir a uma universidade em PT para lhes darem a equivalência oficial - uma espécie de homologação de título.
Jucilene Escreveu:
E continua ser o mesmo. Como já foi citado em algures , o mestrado vale apenas uns pontinhos.
O mestrado conta +0.5 pré-bolonha e pode contar bastante - dependendo claro da nota - se for pós-bolonha e tiver por exemplo 120 ECTS (2 anos curriculares). As formulas para calcular a classificação total estão disponíveis no guião de avaliação.
Pois, este ano as coisas mudaram na avaliação dos mestrados. No ano passado é que a questão era diferente porque havia várias conjugações entre notas de licenciatura e de mestrado e tudo isso estava, bem ou mal, tabelado. Por isso não podiam (ou deviam) simplesmente ignorar mestrados e colocar como "uns pontinhos extra pelo esforço".
Jucilene Escreveu:Equivalência e/ou reconhecimento? A minha licenciatura foi reconhecida, pois foi preciso para tirar o mestrado.
penso que @ cmpr quer dizer ter a licenciatura reconhecida pelo NARIC, aquela entidade da DGES que reconhece oficialmente as habilitações tiradas no estrangeiro. não sei muito bem como isso funciona, mas é sempre melhor fazer isso...
na minha ida para o estrangeiro, por exemplo, a instituição onde tirei o mestrado reconheceu a minha licenciatura como válida e deixou-me inscrever para estudar, mas para trabalhar lá no país ou pertencer a algo como uma "ordem", teria de ter as minhas habilitações homologadas oficialmente por uma universidade local de lá... e acho que quando um estrangeiro ou alguém com licenciaturas tiradas fora vem para cá é a mm coisa. acho.
Jucilene Escreveu:Equivalência e/ou reconhecimento? A minha licenciatura foi reconhecida, pois foi preciso para tirar o mestrado.
Eu só estou a dizer pelo que sei, de outros colegas que o fizeram para se candidatarem... basicamente é "fornecer" oficialmente uma nota à FCT com a classificação que tiraste na licenciatura, equivalente ao sistema em PT. Assim não corres o risco de eles não te avaliarem como deve ser, dando-te uma classificação que pode não corresponder à classificação real. Aqui tens informação: http://www.dges.mctes.pt/DGES/pt/Reconh ... utubro.htm
Jucilene Escreveu:Equivalência e/ou reconhecimento? A minha licenciatura foi reconhecida, pois foi preciso para tirar o mestrado.
penso que @ cmpr quer dizer ter a licenciatura reconhecida pelo NARIC, aquela entidade da DGES que reconhece oficialmente as habilitações tiradas no estrangeiro. não sei muito bem como isso funciona, mas é sempre melhor fazer isso...
na minha ida para o estrangeiro, por exemplo, a instituição onde tirei o mestrado reconheceu a minha licenciatura como válida e deixou-me inscrever para estudar, mas para trabalhar lá no país ou pertencer a algo como uma "ordem", teria de ter as minhas habilitações homologadas oficialmente por uma universidade local de lá... e acho que quando um estrangeiro ou alguém com licenciaturas tiradas fora vem para cá é a mm coisa. acho.
Exacto slimvitex: a mim aconteceu-me o mesmo - aceitaram-me para fazer mestrado na univ estrangeira, mas a classificação que me deram não foi "oficial", lá devem ter pegado nos ECTS e tentado fazer uma equivalência ao sistema deles.
porque já tinha digerido o assunto e já nem me "lembrava"! lol
