Avaliação da pontuação das bolsas FCT
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Avaliação da pontuação das bolsas FCT
Para a avaliação das bolsas FCT transactas (2011), quantos pontos foram atribuídos por artigo, ou por journal?
São atribuídos pontos às candidaturas que realizam actividades de docência?
São atribuídos pontos às candidaturas que realizam actividades de docência?
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Re: Avaliação da pontuação das bolsas FCT
A Pontuação foi dada com base num guião desconhecido. Apenas era conhecida a classificação atribuída ao centro de investigação. Tudo ao molho e fé em Deus, critérios desconhecidos para se poderem dar bolsas aos amigos e centros dos avaliadores....
Boa sorte
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- recém-chegado
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Re: Avaliação da pontuação das bolsas FCT
Foi pior que isso:ciencia Escreveu:A Pontuação foi dada com base num guião desconhecido. Apenas era conhecida a classificação atribuída ao centro de investigação. Tudo ao molho e fé em Deus, critérios desconhecidos para se poderem dar bolsas aos amigos e centros dos avaliadores....
Boa sorte
- a FCT estabeleceu um guião de avaliação para o concurso e BD e BPD;
- Dizem (não é oficial), que houve um outro guião não oficial (se houve foi inadmissível e ilegal);
- Uma boa parte dos paineis estabeleceu um conjunto de normas a seguir na avaliação que alteravam ou acrescentavam critérios aos estabelecidos no guião da FCT - facto também ilegal e inadmissível (esta informação é oficial e não é rumor);
- Mais uma vez, houve vários casos de candidatos que viram dados relevantes do seu CV (devidamente comprovados) a serem completamente negligenciados pelo painel, de forma que acabaram por ficar com uma nota baixa e que os impediu de ficar sequer perto da linha de corte.
Por exemplo, na minha área, para BPD, houve colegas com várias publicações (comprovadas e em revistas com elevado IF) que ficaram em lugares muito baixos no ranking. Por outro lado sei de um outro colega, sem nenhuma publicação internacional que ficou nos primeiros 5 lugares!!!
Deste modo, resta-nos esperar que esta nova direcção olhe de frente para esta POUCA VERGONHA e mude substancialmente o regulamento do concurso!!
Boa sorte a todos!
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Re: Avaliação da pontuação das bolsas FCT
Isso é inteiramente verdade! Mas lamentavelmente vejo a ABIC preocupada apenas com os doutoramentos que não foram atribuídos a colegas estrangeiros que estavam acima da linha de corte. Mas agora os colegas estrangeiros passaram a ser mais importantes que qualquer caso português? No meu painel de pós-doc foram dadas 10 bolsas a investigadores estrangeiros e 5 a investigadores portugueses. Investigadores estrangeiros que coleccionam pós-doc e investigadores portugueses a concorrerem pela primeira vez a um pós-doc. Seá justo que os nossos contribuintes não possam saber do que se está a passar??? Queremos nós pôr a carroça à frente dos bois? E depois o que acontece a estes investigadores estrangeiros? Ficam em Portugal? Óbvio que não, vão para o estrangeiro, todos contentes com o dinheiro no bolso para gastar nos seus países. E os jovens portugueses cada vez numa situação pior! Não me parece justo que numa situação como a que Portugal está possamos estar com estas aventuras, quando temos investigadores nacionais excelentes e quando podemos ir para o estrangeiros fazer estágios que nos permite enriquecer a ciência em Portugal!
Bem deve dar jeito a muita gente certamente, mas deveria ser denunciado, na minha opinião.
Bem deve dar jeito a muita gente certamente, mas deveria ser denunciado, na minha opinião.
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Re: Avaliação da pontuação das bolsas FCT
Eu nem ia intervir mas sou obrigado, à parte de toda a frustação que possa haver não me parece nada bem que uma pessoa com tanta formação académica tenha um sentido de xenofobia tão vincado. Os chamados de estrangeiros têm tanto direito às bolsas como nós pois isso está contemplado nos regulamentos, mais, quando somos nós a concorrer para fora (muito provavelmente há mais portugueses a fazerem-no do que o oposto) certamente não queremos ser tratados desta forma. As bolsas de Doutoramento e Pós-doc devem ser atribuidas segundo o mérito do candidato, INDEPENDENTEMENTE da sua nacionalidade, raça ou religião. É facil em alturas como estas cair na critica gratuíta e populista, mas isso apenas serve para encobrir os verdadeiros problemas.ciencia Escreveu:Isso é inteiramente verdade! Mas lamentavelmente vejo a ABIC preocupada apenas com os doutoramentos que não foram atribuídos a colegas estrangeiros que estavam acima da linha de corte. Mas agora os colegas estrangeiros passaram a ser mais importantes que qualquer caso português? No meu painel de pós-doc foram dadas 10 bolsas a investigadores estrangeiros e 5 a investigadores portugueses. Investigadores estrangeiros que coleccionam pós-doc e investigadores portugueses a concorrerem pela primeira vez a um pós-doc. Seá justo que os nossos contribuintes não possam saber do que se está a passar??? Queremos nós pôr a carroça à frente dos bois? E depois o que acontece a estes investigadores estrangeiros? Ficam em Portugal? Óbvio que não, vão para o estrangeiro, todos contentes com o dinheiro no bolso para gastar nos seus países. E os jovens portugueses cada vez numa situação pior! Não me parece justo que numa situação como a que Portugal está possamos estar com estas aventuras, quando temos investigadores nacionais excelentes e quando podemos ir para o estrangeiros fazer estágios que nos permite enriquecer a ciência em Portugal!
Bem deve dar jeito a muita gente certamente, mas deveria ser denunciado, na minha opinião.
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Re: Avaliação da pontuação das bolsas FCT
Carlos Laginhas independentemente das críticas/opinião que fez ao meu comentário, vou-lhe responder suncintamente:
Desejo-lhe a maior sorte quando concorrer a uma bolsa no estrangeiro e desejo que ganhe. Lamento, mas só conheço colegas, vários e de várias áreas (PhD e Pós-Doc) a investigar no estrangeiro, mas com bolsas que ganharam nos concuros da FCT, com as quais pagam as suas propinas à universidade estrangeira no caso de PhD e se mantêm no caso de Pós-Doc. Eu sou um desses casos. Lamento, poderá ser desconhecimento meu ...
Muito boa sorte...
Desejo-lhe a maior sorte quando concorrer a uma bolsa no estrangeiro e desejo que ganhe. Lamento, mas só conheço colegas, vários e de várias áreas (PhD e Pós-Doc) a investigar no estrangeiro, mas com bolsas que ganharam nos concuros da FCT, com as quais pagam as suas propinas à universidade estrangeira no caso de PhD e se mantêm no caso de Pós-Doc. Eu sou um desses casos. Lamento, poderá ser desconhecimento meu ...
Muito boa sorte...
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Re: Avaliação da pontuação das bolsas FCT
Carlos Laginhas Escreveu:Eu nem ia intervir mas sou obrigado, à parte de toda a frustação que possa haver não me parece nada bem que uma pessoa com tanta formação académica tenha um sentido de xenofobia tão vincado. Os chamados de estrangeiros têm tanto direito às bolsas como nós pois isso está contemplado nos regulamentos, mais, quando somos nós a concorrer para fora (muito provavelmente há mais portugueses a fazerem-no do que o oposto) certamente não queremos ser tratados desta forma. As bolsas de Doutoramento e Pós-doc devem ser atribuidas segundo o mérito do candidato, INDEPENDENTEMENTE da sua nacionalidade, raça ou religião. É facil em alturas como estas cair na critica gratuíta e populista, mas isso apenas serve para encobrir os verdadeiros problemas.ciencia Escreveu:Isso é inteiramente verdade! Mas lamentavelmente vejo a ABIC preocupada apenas com os doutoramentos que não foram atribuídos a colegas estrangeiros que estavam acima da linha de corte. Mas agora os colegas estrangeiros passaram a ser mais importantes que qualquer caso português? No meu painel de pós-doc foram dadas 10 bolsas a investigadores estrangeiros e 5 a investigadores portugueses. Investigadores estrangeiros que coleccionam pós-doc e investigadores portugueses a concorrerem pela primeira vez a um pós-doc. Seá justo que os nossos contribuintes não possam saber do que se está a passar??? Queremos nós pôr a carroça à frente dos bois? E depois o que acontece a estes investigadores estrangeiros? Ficam em Portugal? Óbvio que não, vão para o estrangeiro, todos contentes com o dinheiro no bolso para gastar nos seus países. E os jovens portugueses cada vez numa situação pior! Não me parece justo que numa situação como a que Portugal está possamos estar com estas aventuras, quando temos investigadores nacionais excelentes e quando podemos ir para o estrangeiros fazer estágios que nos permite enriquecer a ciência em Portugal!
Bem deve dar jeito a muita gente certamente, mas deveria ser denunciado, na minha opinião.
Carlos Laginhas independentemente das críticas/opinião que fez ao meu comentário, vou-lhe responder sucintamente:
Desejo-lhe a maior sorte quando concorrer a uma bolsa no estrangeiro e desejo que ganhe. Lamento, mas só conheço colegas, vários e de várias áreas (PhD e Pós-Doc) a investigar no estrangeiro, mas com bolsas que ganharam nos concuros da FCT, com as quais pagam as suas propinas à universidade estrangeira no caso de PhD e se mantêm no caso de Pós-Doc. Eu sou um desses casos. Lamento, poderá ser desconhecimento meu ...
Muito boa sorte...
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Re: Avaliação da pontuação das bolsas FCT
É certamente desconhecimento seu. Naturalmente que esses alunos não vêm discutir os seus problemas para um fórum sobre as bolsas da FCT, mas existem e em grande número.ciencia Escreveu: Desejo-lhe a maior sorte quando concorrer a uma bolsa no estrangeiro e desejo que ganhe. Lamento, mas só conheço colegas, vários e de várias áreas (PhD e Pós-Doc) a investigar no estrangeiro, mas com bolsas que ganharam nos concuros da FCT, com as quais pagam as suas propinas à universidade estrangeira no caso de PhD e se mantêm no caso de Pós-Doc. Eu sou um desses casos. Lamento, poderá ser desconhecimento meu ...
Muito boa sorte...
Na verdade, a esmagadora maioria dos alunos portugueses nos EUA e na Suíça, por exemplo, têm obrigatoriamente de procurar uma forma de financiamento externo, dado que a bolsa da FCT é insuficiente (no primeiro caso para cobrir as propinas, no segundo para cobrir o nível de vida).
Cumprimentos,
Ricardo
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Re: Avaliação da pontuação das bolsas FCT
ricardo.figueiredo Escreveu:É certamente desconhecimento seu. Naturalmente que esses alunos não vêm discutir os seus problemas para um fórum sobre as bolsas da FCT, mas existem e em grande número.ciencia Escreveu: Desejo-lhe a maior sorte quando concorrer a uma bolsa no estrangeiro e desejo que ganhe. Lamento, mas só conheço colegas, vários e de várias áreas (PhD e Pós-Doc) a investigar no estrangeiro, mas com bolsas que ganharam nos concuros da FCT, com as quais pagam as suas propinas à universidade estrangeira no caso de PhD e se mantêm no caso de Pós-Doc. Eu sou um desses casos. Lamento, poderá ser desconhecimento meu ...
Muito boa sorte...
Na verdade, a esmagadora maioria dos alunos portugueses nos EUA e na Suíça, por exemplo, têm obrigatoriamente de procurar uma forma de financiamento externo, dado que a bolsa da FCT é insuficiente (no primeiro caso para cobrir as propinas, no segundo para cobrir o nível de vida).
Cumprimentos,
Ricardo
Olá Ricardo,
Como digo não conheço ninguém lá fora sem ser com bolsa da FCT. E também sei que as bolsas da FCT têm valores substancialmente mais elevados que as bolsas de Inglaterra e da França por exemplo, e as bolsas portuguesas já foram consideradas, como deve saber, as melhores da Europa (com valores mais elevados). O que sei é que as bolsas na maioria dos Países da Europa são financiadas pelo privado, ao contrário das portuguesas que são unicamente com dinheiros públicos. Por esso motivo considero bastante permaturo podermos dar as condições aos colegas estrangeiros que o Ricardo e colega dizem que eles nos dão a nós na Europa. Infelizmente não temos essas condições, pelo menos que eu saiba. O financiamento da ciência em portugal é feito pelo Estado e quase totalmente para o Estado.
Bom trabalho.
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- cientista regular
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Re: Avaliação da pontuação das bolsas FCT
Das duas uma, ou queremos universidades que produzem, ou queremos transformar Portugal num país de doutores. Se queremos a primeira hipótese, abrimos concursos públicos em pé de igualdade, analisamos os currículos de quem se candidatar, e escolhemos o melhor. Seja português, seja chinês, seja russo, seja americano. Se está em Portugal, a ensinar e a produzir trabalho científico de valor com o selo de uma universidade portuguesa, devemos estar-lhe grato e esperar que continue. Se queremos a segunda, então quero ir para longe daqui.ciencia Escreveu: Por esso motivo considero bastante permaturo podermos dar as condições aos colegas estrangeiros que o Ricardo e colega dizem que eles nos dão a nós na Europa. Infelizmente não temos essas condições, pelo menos que eu saiba. O financiamento da ciência em portugal é feito pelo Estado e quase totalmente para o Estado.
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Re: Avaliação da pontuação das bolsas FCT
Subscrevo inteiramente Ricardo! A escolha é "Angola" ou Europa"ricardo.figueiredo Escreveu:Das duas uma, ou queremos universidades que produzem, ou queremos transformar Portugal num país de doutores. Se queremos a primeira hipótese, abrimos concursos públicos em pé de igualdade, analisamos os currículos de quem se candidatar, e escolhemos o melhor. Seja português, seja chinês, seja russo, seja americano. Se está em Portugal, a ensinar e a produzir trabalho científico de valor com o selo de uma universidade portuguesa, devemos estar-lhe grato e esperar que continue. Se queremos a segunda, então quero ir para longe daqui.ciencia Escreveu: Por esso motivo considero bastante permaturo podermos dar as condições aos colegas estrangeiros que o Ricardo e colega dizem que eles nos dão a nós na Europa. Infelizmente não temos essas condições, pelo menos que eu saiba. O financiamento da ciência em portugal é feito pelo Estado e quase totalmente para o Estado.
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Re: Avaliação da pontuação das bolsas FCT
Estou completamente de acordo com o colega Ciencia.
Eu também fui muito prejudicada com os estrangeiros a ficarem com as bolsas.
Tudo isto acontece porque quem tem a faca e o queijo na mão acima de tudo preferem estrangeiros.
É obvio que assim publicam para eles e para os amigos com mais facilidade na lingua inglesa e assim poderem coleccionar artigos em revistas internacionais.
Os investigadores estrangeiros nunca quererão ficar por cá e nós ficamos com a carreira bloqueada por cá e por lá, já que não temos currículo suficiente para os acompanhar nesta selva científica, pois todos os outros países europeus tiveram até ao momento muito mais recursos financeiros que nós.
E o portugueses que vão para o estrangeiro que é o que o governo quer.
Ando desanimada com os nossos governantes.
Eu também fui muito prejudicada com os estrangeiros a ficarem com as bolsas.
Tudo isto acontece porque quem tem a faca e o queijo na mão acima de tudo preferem estrangeiros.
É obvio que assim publicam para eles e para os amigos com mais facilidade na lingua inglesa e assim poderem coleccionar artigos em revistas internacionais.
Os investigadores estrangeiros nunca quererão ficar por cá e nós ficamos com a carreira bloqueada por cá e por lá, já que não temos currículo suficiente para os acompanhar nesta selva científica, pois todos os outros países europeus tiveram até ao momento muito mais recursos financeiros que nós.
E o portugueses que vão para o estrangeiro que é o que o governo quer.
Ando desanimada com os nossos governantes.
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Re: Avaliação da pontuação das bolsas FCT
Tirando aqueles que têm o inglês como língua materna, os alunos universitários portugueses em geral não ficam mal na fotografia no que diz respeito ao domínio da língua inglesa. Logo, não me parece que esta conclusão faça qualquer sentido.fernanda Escreveu:É obvio que assim publicam para eles e para os amigos com mais facilidade na lingua inglesa e assim poderem coleccionar artigos em revistas internacionais.
Mais: no domínio das ciências exactas, onde me incluo, ninguém escolhe candidatos em função do seu domínio da língua inglesa, porque se assume que todos a dominam razoavelmente (dado que qualquer publicação tem de ser feita em inglês).
Portanto, começamos por dizer que se fica com a carreira bloqueada "por cá e por lá", e terminamos a dizer que os portugueses acabam a ir para o estrangeiro. Ficamos em que pé, afinal? Há ou não há portugueses suficientemente bons para singrar no estrangeiro e ombrear com os que se distinguem nas áreas em que trabalham? Eu respondo: claro que há, e não são poucos.fernanda Escreveu: Os investigadores estrangeiros nunca quererão ficar por cá e nós ficamos com a carreira bloqueada por cá e por lá, já que não temos currículo suficiente para os acompanhar nesta selva científica, pois todos os outros países europeus tiveram até ao momento muito mais recursos financeiros que nós.
E o portugueses que vão para o estrangeiro que é o que o governo quer.
O estado português tem de apoiar o desenvolvimento científico de qualidade e criar condições para que os melhores cérebros do país queiram ficar em Portugal (ou mantenham o desejo de regressar um dia, com mais qualificações). O que não podemos é defender que tem que albergar todo o estudante medíocre que não tem currículo para sair, e que por isso acaba por, em última opção, tentar ficar por casa. Entre um português bom e um estrangeiro melhor, a única opção inteligente é escolher o estrangeiro, e quem defenda o contrário ou é cego, ou é xenófobo.
Os resultados da ideia de que "o ensino superior é para todos" fez o que fez às nossas universidades. Para os que não sabem ao que me refiro, estou a falar da infantilização dos primeiros 1-2 anos de licenciatura, que são actualmente um mero prolongamento do ensino secundário. Não queiram fazer o mesmo com os graus de doutoramento, por favor.
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Re: Avaliação da pontuação das bolsas FCT
O que não podemos é defender que tem que albergar todo o estudante medíocre que não tem currículo para sair, e que por isso acaba por, em última opção, tentar ficar por casa.
Considero que a maioria dos investigadores portugueses são melhores que muitos estrangeiros! Podem é não ter tido até ao momento as melhores ferramentas ao seu dispôr como tiveram os estrangeiros, para andar tão rápido. E sei do que falo porque já estive no estrangeiro a fazer investigação n vezes. Pelos vistos há muito quem não reconheça a limitação que tivemos até então...enfim... É porque terão as suas facilidades ou então um grande factor C.
Considero que a maioria dos investigadores portugueses são melhores que muitos estrangeiros! Podem é não ter tido até ao momento as melhores ferramentas ao seu dispôr como tiveram os estrangeiros, para andar tão rápido. E sei do que falo porque já estive no estrangeiro a fazer investigação n vezes. Pelos vistos há muito quem não reconheça a limitação que tivemos até então...enfim... É porque terão as suas facilidades ou então um grande factor C.