O mesmo acontece nas candidaturas a bolsas de doutoramento, pós e a projectos de I&D.
Porém, a utilização de um critério baseado nas publicações com maior impacto, por vezes, faz excluir os candidatos com currículo mais impressivo.
Assim, creio que seria de aplicar critérios de ponderação que uniformizassem as avaliações, retirando subjectividade.
Deste modo, dois avaliadores teriam que atribuir valorações semelhantes e não cair na subjectividade e na disparidade de critérios.
Creio que lá fora há normas que uniformizam estes ponderadores, porém nãos os conheço.
Até que alguém apresente sugiro os seguintes, o que acham?
Livros publicados internacionais (por livro) (factor 6)
Livros publicados nacionais (por livro) (factor 5)
Capítulos de livro internacional factor (por capítulo, máximo de 3 por livro) (factor 2)
Capítulos de livro nacional (por capítulo, máximo de 3 por livro) (factor 1)
Sessões plenárias em congressos (1, por evento)
Artigos internacionais e nacionais indexadas no ISI (1- independente do factor de impacto)
Artigos internacionais e nacionais não indexadas (0,5)
Artigos de divulgação em revistas técnicas (0,1)
Comunicações orais em congressos (0,5)
Comunicações em poster em congressos (0,4)
Actas de congressos (só resumo) (0,1)
Actas de congressos (full article) (0,4)
Antigos ministros da ciência (1)

Gostava que este tema fosse discutido. Creio que será utilíssimo para todos.
José Costa