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Muito se tem falado da clareza ou falta dela nos critérios de avaliação e das possiveis injustiças que daí possam vir.
Por isso, penso que se deve tentar (possivelmente através da ABIC) falar com os responsáveis pelos processos de atribuição de bolsas de Doutoramento e Pós-Doc, bem como pela elaboração dos respetivos regulamentos de modo a tentar tornar o processo mais justo e transparente e de modo a que todos os candidatos concorram em igualdade de circunstâncias, sejam eles pré ou pró-bolonha. Para além disso, penso que candidatos com a mesma formação (Lic+ Mestrado =5 anos) ou Mestrado Integrado (5 anos) devem ser avaliados de forma igual, o que não está a acontecer neste momento.
Para além disso, penso que devem ser atribuidos prazos de espera e que as recusas em AP deveriam vir justificadas. Mas isso é apenas a minha opinião.
Bem, ficam aqui algumas sugestões.
Não sei se a ABIC já tentou ou não uma abordagem deste tipo, mas penso que está na altura de lutarmos por algo mais justo. Da minha parte estou disponível.
Boa sorte a todos e um excelente 2012.

Concordo com a Investigadora! É necessário fazer alguma coisa, quer através da ABIC ou comunicação social.

Não é possível continuar a haver concursos onde os critérios são subjectivos e se cometam injustiças como a que aconteceu comigo.
Assumiram que tinha licenciatura de 14 valores, quando na verdade tenho licenciatura com 15 valores. Se me tivessem atribuido o merecido tinha ficado bem colocado na tabela e tido bolsa de phD. Erros destes (intencionais ou não) não podem acontecer, devia haver verdade e justiça nestes concursos porque estão em causa a vida e carreira de todos nós.

É preciso irmos à luta e divulgarmos este tipo de situações.

Olá.

A ABIC tem tentado, ao logo dos últimos anos, ser ouvida para a elaboração do guião de avaliação das bolsas e na revisão do regulamento.
Não o tem conseguido, mas estou certo que continuará a tentar para procurar pelo menos minimizar os problemas aqui referidos.

Bom trabalho.
Tiago

Tiago H. Silva wrote:Olá.

A ABIC tem tentado, ao logo dos últimos anos, ser ouvida para a elaboração do guião de avaliação das bolsas e na revisão do regulamento.
Não o tem conseguido, mas estou certo que continuará a tentar para procurar pelo menos minimizar os problemas aqui referidos.

Bom trabalho.
Tiago

Felicito a ABIC pela persistência nesta questão e lamento face ao referido que a FCT não tenha ainda permitido a colaboração de outras pessoas, quem sabe com uma visão diferente.

Enfim... pela minha parte não vou deixar de lutar pela clareza/uniformização de critérios, independentemente das circunstâncias, através dos meios ao meu alcance.