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Olá pessoal.

Então no caso de uma viagem para apresentar um trabalho numa conferência internacional, ao tal subsídio de 750 euros não acresce o subsídio de viagem (300 para Europa, 600 para fora da Europa)?

É que nos comentários anteriores vejo o valor 750 ser tratado quase como montante máximo total que seria possível obter.

Eu pensei que, por exemplo para o caso de uma conferência fora da Europa (como os exemplos que referiam a Austrália) fosse possível contar pelo menos com 750 + 600 = 1350 euros.

Consegue alguém aqui esclarecer-me?

Obrigado!

Eu também tinha essa dúvida... Na FCT disseram-me que o subsídio de viagem é para BD no estrangeiro ou mistas. Idas a conferências têm o montante máximo de €750. Que chega para pouco, mas é melhor que nada...

CristinaC wrote:Eu também tinha essa dúvida... Na FCT disseram-me que o subsídio de viagem é para BD no estrangeiro ou mistas. Idas a conferências têm o montante máximo de €750. Que chega para pouco, mas é melhor que nada...

Boa noite!

Também penso que o subsídio de viagem (300 €) é apenas para bolseiros a realizar trabalhos de investigação só estrangeiro ou mistos (realizam trabalho no estrangeiro e em Portugal). No entanto não tenho certezas disto que acabei de dizer. Se alguém tiver conhecimento mais concreto desta situação post aqui no fórum.

Cumprimentos,

Starkhyel wrote: Então no caso de uma viagem para apresentar um trabalho numa conferência internacional, ao tal subsídio de 750 euros não acresce o subsídio de viagem (300 para Europa, 600 para fora da Europa)?

Eu pensei que, por exemplo para o caso de uma conferência fora da Europa (como os exemplos que referiam a Austrália) fosse possível contar pelo menos com 750 + 600 = 1350 euros.

Bons dias!

Pois, tratam-se de financiamentos suplementares diferentes (http://alfa.fct.mctes.pt/apoios/bolsas/valores.phtml.pt). Uma coisa é o subsídio para "Participação em reuniões científicas" (que pode ir até 750€). Outra coisa, é o financiamento que visa suportar a ida dos bolseiros de doutoramento para o estrangeiro (os tais 300€ ou 600€, consoante se trate de uma viagem para a Europa ou para fora da Europa, respectivamente). Este último subsídio de viagem é passível de ser utilizado apenas quando um bolseiro vai passar uma temporada a uma universidade estrangeira. Julgo que nestes casos não importa se se trata de bolsa nacional ou mista. Desde que o bolseiro vá desenvolver parte do programa de trabalhos numa universidade estrangeira, a FCT subsidia a viagem até 300/600€.

Starkhyel wrote: É que nos comentários anteriores vejo o valor 750 ser tratado quase como montante máximo total que seria possível obter.

Para idas a reuniões cientificas, os 750€ são efectivamente o montante máximo que a FCT financia. Supostamente este financiamento inclui verbas para a viagem, alojamento, etc. Claro que tratando-se, por exemplo, de uma conferência na Austrália, só o preço da passagem aérea pode ultrapassar largamente os 750€.

No entanto, há sempre a possibilidade de procurar financiamento adicional. A Fundação Calouste Gulbenkian é uma das instituições que tem fundos para apoiar idas a congressos.

Abraços e beijinhos,

rui

Boa tarde!

É possível obter financiamento da FCT e da FCG para o mesmo congresso? Isto é, por exemplo, para viagens longas os 750 euros serão insuficientes e com o apoio da FCG já se obteria mais algum financiamento.


Cumprimentos,

Pois, não sei exactamente. Mas julgo que sim.

No entanto, a Gulbenkian no formulário para financiamento de idas a congressos pergunta sempre se a FCT financia a deslocação em causa. Isto pode ser um indicador que não estão especialmente interessados em financiar congressos para os quais já haja financiamento. Por outro lado, pode tratar-se apenas de dar prioridade a pedidos que não tenham outra forma de financiamento.

Enfim, parece-me que se se tratar de uma ida a uma reunião científica cujos valores totais ultrapassem largamente os 750€ financiados pela FCT, a Gulbenkian não terá problemas em financiar o remanescente. Julgo que a FCG apenas tenta assegurar que um investigador não recebe 2 financiamentos redundantes, que gasta apenas um deles e que fica com o remanescente.

Não conheço casos de idas a congressos com financiamento simultâneo da FCT e FCG. Por outro lado, conheço casos em que quer a FCT, quer a Gulbenkian financiaram idas a summer schools. Nestes casos em concreto os valores totais (viagem, alojamento, comida, propinas, etc.) eram de tal forma elevados que, mesmo com financiamento de ambas as instituições, o dinheiro não era suficiente.

Por exemplo, no caso hipotético de um congresso na Malásia que durasse 1 semana, cujo voo mais barato que se conseguisse fosse 600€, em que fosse necessário pagar 700€ de inscrição e não houvesse alojamento barato para os 7 dias, julgo que a Gulbenkian não teria problemas em financiar em complementaridade com a FCT.

Mas nada como um telefonema para a Gulbenkian para tirar as teimas!

Abraços e beijinhos,

rui

Olá a todos!

Gostaria de saber se para pedido de subsídio para apresentação de comunicações em congressos é necessário enviar o parecer do orientador como documento original ou pode ser uma cópia (não autenticada)?


Cumprimentos,

João wrote:Olá a todos!

Gostaria de saber se para pedido de subsídio para apresentação de comunicações em congressos é necessário enviar o parecer do orientador como documento original ou pode ser uma cópia (não autenticada)?


Cumprimentos,

Bons dias!

Caríssimos,

João, Julgo que pode ser uma simples cópia não autenticada. Muitas vezes o meu orientador até me envia os pareceres por email (já com a assinatura) e eu só imprimo, nada mais. Tenho usado esse tipo de documentação e tem funcionado sempre na perfeitção.

Abraços e beijinhos,

rui

ruisoarescosta wrote:

João wrote:Olá a todos!

Gostaria de saber se para pedido de subsídio para apresentação de comunicações em congressos é necessário enviar o parecer do orientador como documento original ou pode ser uma cópia (não autenticada)?


Cumprimentos,

Bons dias!

Caríssimos,

João, Julgo que pode ser uma simples cópia não autenticada. Muitas vezes o meu orientador até me envia os pareceres por email (já com a assinatura) e eu só imprimo, nada mais. Tenho usado esse tipo de documentação e tem funcionado sempre na perfeitção.

Abraços e beijinhos,

rui

Viva Rui!

Então se o teu orientador te envia por email e tu imprimes é o mesmo que uma cópia dita "normal". Aconselhas a enviar carta registada com o pedido de financiamento ou pode ser por email?

Cumprimentos,

João wrote:
Viva Rui!

Então se o teu orientador te envia por email e tu imprimes é o mesmo que uma cópia dita "normal". Aconselhas a enviar carta registada com o pedido de financiamento ou pode ser por email?

Cumprimentos,

Tenho recorrido à entrega deste tipo de documentação sempre presencialmente. Nos períodos em que estou no estrangeiro peço a alguém que imprima a informação que envio por email e que passe pela FCT. Mas claro, isto não é uma solução possível para uma imensidão de bolseiros.

As razões para esta opção prendem-se com questões de timing. Tenho a impressão que a FCT é mais expedita com o tratamento de informação que dá entrada através desta via, comparativamente com o envio de informação por correio ou email.

De qualquer forma, é possível enviar este tipo de documentação quer por correio, quer por email. Quanto a estas duas opções, não sei qual será a preferível.

Abraços e beijinhos,

rui

Olá, João!
Olá a todos!
Das últimas vezes que pedi subsídios para congressos ou para visitas de formação complementar enviei todos os documentos necessários via e-mail, e não tive qualquer problema. Envio-os em formato pdf.

Boa sorte!

Carla Gouveia-Caridade wrote:Olá, João!
Olá a todos!
Das últimas vezes que pedi subsídios para congressos ou para visitas de formação complementar enviei todos os documentos necessários via e-mail, e não tive qualquer problema. Envio-os em formato pdf.

Boa sorte!

Olá Carla!

Se dá por e-mail é muito melhor. Quanto tempo demora a FCT a atribuir o subsídio para participação em congressos após o envio do e-mail? E qual é o e-mail para que devemos efectuar o pedido de subsídio?

Cumprimentos,

Olá, João!

O endereço de e-mail é id.bolsas@fct.mctes.pt.
Não te esqueças de colocar no "assunto" da mensagem a referência da tua bolsa!
O subsídio tem sido depositado em 1-2 meses após o pedido e dependendo da data de entrada deste nos serviços.

Boa sorte!

Olá Carla!

Obrigado pela resposta!


Cumprimentos,

Carla Gouveia-Caridade wrote:Olá, João!

O endereço de e-mail é id.bolsas@fct.mctes.pt.
Não te esqueças de colocar no "assunto" da mensagem a referência da tua bolsa!
O subsídio tem sido depositado em 1-2 meses após o pedido e dependendo da data de entrada deste nos serviços.

Boa sorte!

Já agora, no assunto devo colocar apenas a referência da bolsa ou posso colocar também o âmbito do e-mail, isto é, referência da bolsa+pedido de seubsídio?

João wrote:
Já agora, no assunto devo colocar apenas a referência da bolsa ou posso colocar também o âmbito do e-mail, isto é, referência da bolsa+pedido de seubsídio?

Pois... convém colocar a referência da bolsa e algo mais como "subsídio para congresso/visita".

Carla Gouveia-Caridade wrote: Pois... convém colocar a referência da bolsa e algo mais como "subsídio para congresso/visita".

Obrigado Carla

Olá a todos,

Relativamente ao subsidio para congressos, este ano a FCT enviou-me um e-mail em Abril a dizer que iria proceder ao envio do 750€, mesmo antes de eu o requisitar, e este mês já o transferiram.
Não sei se vai ser o normal para toda a gente, mas simplifica muito mais as coisas para nós.

jbondoso wrote:Olá a todos,

Relativamente ao subsidio para congressos, este ano a FCT enviou-me um e-mail em Abril a dizer que iria proceder ao envio do 750€, mesmo antes de eu o requisitar, e este mês já o transferiram.
Não sei se vai ser o normal para toda a gente, mas simplifica muito mais as coisas para nós.

Viva jbondoso!

A mim não me atribuíram o subsídio, pelo menos até hoje. A tua bolsa começou quando?


Cumprimentos,

Comecei em agosto de 2007 e o 1º ano acaba a 30 de Outubro, porque interrompi 3 meses a bolsa da FCT para ter uma Marie Curie.